quarta-feira, 17 de junho de 2009

Desde os primórdios, a informação rege o caminho da humanidade.
O 1° indivíduo que conseguiu, através de pedras e pauzinhos, estabelecer uma contagem de seus animais ou outros objetos/artefatos já se diferenciou dos demais, pois não perderia mais nada...
Quando se estabeleceu a escrita, criando uma maneira mais "padronizada" de passar informação e armazená-la, aqueles que detinham esse novo "poder" eram os que ditavam as normas.
Não importa a sociedade que comparemos - Babilônia, Fenícia, Suméria, Egito e Grécia antiga, Império Romano e Otomano, quem "dava as cartas" era quem tinha e mantinha a informação.
E não foi diferente, também, no início da era moderna... contudo, aconteceu algo que os grandes não esperavam: a banalização da informação. A educação e o ensino já não eram mais privilégios dos mais poderosos, e alguém de uma classe inferior poderia até galgar uma posição melhor na sociedade.
Como quem tem poder quer mais poder e tem medo de perder (ou ao menos compartilhar) o que tem, tentaram de tudo para voltar a controlar a informação e o conhecimento... um exemplo disso é a famosa queima de livros e cadernos na Alemanha de Hitler, onde ficava claro que o povo só deveria ter a informação que servisse ao governo.
Tempos modernos e vemos que graças à internet, sobretudo, a informação é praticamente instantânea... tudo que acontece no mundo está disponível on-line em fração de segundo... e aí, meu caro, que vem mais uma vez a astúcia de quem controla a informação.
Em países com um governo (dizendo da maneira mais politicamente correta possível) um pouco difícil, simplesmente corta-se o acesso... China e Irã são craques nisso... Msn, Twitter, blogs e outras ferramentas de "difamação do governo" são simplesmente eliminadas, "o povo tem o suficiente para sobreviver e lhes obedecer".
Mas, e em "países da maravilha" como o Brasil, onde todos são felizes? Afinal o governo tem uma popularidade monstruosa e diz sempre que a crise é lá fora... enquanto todos economizam, Luís Inácio diz: "Vamo gastá, turma!" Aqui, o problema é outro: muita informação para um povo que não sabe usar... não concorda?
Veja, por exemplo, quando ocorre alguma tragédia como o caso Isabella (coloquei o link da Globo propositalmente). Observando a quantidade de informação neste caso, pense quanto tempo você levaria (ou levou) para ler tudo isso, discutir com os amigos, traçar suas próprias conclusões, isso sem contar jornais, revistas, televisão e rádio. Pense, também, na enorme exposição das pessoas envolvidas... claro, concordo que devemos ser solidários com todos

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sábado, 6 de junho de 2009

teste 3

Desde os primórdios, a informação rege o caminho da humanidade.
O 1° indivíduo que conseguiu, através de pedras e pauzinhos, estabelecer uma contagem de seus animais ou outros objetos/artefatos já se diferenciou dos demais, pois não perderia mais nada...
Quando se estabeleceu a escrita, criando uma maneira mais "padronizada" de passar informação e armazená-la, aqueles que detinham esse novo "poder" eram os que ditavam as normas.
Não importa a sociedade que comparemos - Babilônia, Fenícia, Suméria, Egito e Grécia antiga, Império Romano e Otomano, quem "dava as cartas" era quem tinha e mantinha a informação.
E não foi diferente, também, no início da era moderna... contudo, aconteceu algo que os grandes não esperavam: a banalização da informação. A educação e o ensino já não eram mais privilégios dos mais poderosos, e alguém de uma classe inferior poderia até galgar uma posição melhor na sociedade.
Como quem tem poder quer mais poder e tem medo de perder (ou ao menos compartilhar) o que tem, tentaram de tudo para voltar a controlar a informação e o conhecimento... um exemplo disso é a famosa queima de livros e cadernos na Alemanha de Hitler, onde ficava claro que o povo só deveria ter a informação que servisse ao governo.
Tempos modernos e vemos que graças à internet, sobretudo, a informação é praticamente instantânea... tudo que acontece no mundo está disponível on-line em fração de segundo... e aí, meu caro, que vem mais uma vez a astúcia de quem controla a informação.
Em países com um governo (dizendo da maneira mais politicamente correta possível) um pouco difícil, simplesmente corta-se o acesso... China e Irã são craques nisso... Msn, Twitter, blogs e outras ferramentas de "difamação do governo" são simplesmente eliminadas, "o povo tem o suficiente para sobreviver e lhes obedecer".
Mas, e em "países da maravilha" como o Brasil, onde todos são felizes? Afinal o governo tem uma popularidade monstruosa e diz sempre que a crise é lá fora... enquanto todos economizam, Luís Inácio diz: "Vamo gastá, turma!" Aqui, o problema é outro: muita informação para um povo que não sabe usar... não concorda?
Veja, por exemplo, quando ocorre alguma tragédia como o caso Isabella (coloquei o link da Globo propositalmente). Observando a quantidade de informação neste caso, pense quanto tempo você levaria (ou levou) para ler tudo isso, discutir com os amigos, traçar suas próprias conclusões, isso sem contar jornais, revistas, televisão e rádio. Pense, também, na enorme exposição das pessoas envolvidas... claro, concordo que devemos ser solidários com todos

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sexta-feira, 5 de junho de 2009

teste

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teste 01

teste

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